07/05/2012

Sugestão de leitura

Mais um livro interessante para vocês. Este é o primeiro volume...mas depois vão querer ler os seguintes.



Boas leituras!

05/05/2012

Meninos e meninas do 7º A, 7º C e 9º A,
Dia 6 de maio é o dia da mãe...que tal escrever um texto para lhe oferecer?
Não têm ideias....escrevam simplesmente o que pensam dela.
Bons textos!

04/05/2012

CARÍSSIMOS ALUNOS,

A leitura de jornais é muito importante, não só pela informação que recebem, mas também porque melhora a competência da leitura e da escrita. Deixo, por isso, um desafio: que tal ler um jornal durante o fim de semana?
Vale a pena pensar nisto!

03/05/2012

Para o 9º A


Gigante Adamastor (C. V, 37-60)



As naus portuguesas navegavam há cinco dias, estando junto do Cabo das Tormentas (futuro Cabo da Boa Esperança) quando subitamente aparece, perante o espanto dos marinheiros uma nuvem escura e imensa, que escondia o céu; o mar bramia e agitava-se, pressagiando uma ameaça terrível.
Desenha-se a imensa figura do Adamastor, gigante de aspecto horrendo e irado. O Poeta compara-o ao colosso de Rodes, não se poupando a adjectivos para a sua descrição. O monstro interpela os marinheiros aterrorizados, reduzidos pela sua presença avassaladora à dimensão de seres frágeis e indefesos. Censura-lhes a ambição, a constante procura do novo, a ousadia de invadirem domínios que jamais tinham sido atravessados.
Vasco da Gama enfrentando o próprio medo, ergue-se e frente àquela grandíssima estatura (59.5), ousa perguntar: Quem és tu? (49.3).O poeta mostra, com estes efeitos cenográficos e intensamente dramáticos, a sua concepção de valentia: herói não é aquele que não teme, mas o que supera o temor.
O gigante, irritado, profetiza a sua terrível vingança para os portugueses que ousarem por ali passar no futuro. Os segredos do mar nunca tinham sido a nenhum grande humano concedidos (42.3), e nem a coragem reconhecida do povo luso poderá alterar essa lei. Vasco da Gama fica a saber quais serão os destinos fatais de Pedro Álvares Cabral, Bartolomeu Dias, D. Francisco de Almeida e Manuel de Sousa Sepúlveda, com sua mulher e filhos, que irão morrer naquele local, a que D. João II dá o nome de Cabo da Boa Esperança.
Mas, diante da pergunta de Vasco da Gama, o Gigante muda o seu discurso. Explica que ele é o próprio Cabo Tormentoso, castigo que os deuses lhe deram pela sua paixão por Tétis, que o despreza. A cólera das suas primeiras palavras termina em lágrimas de dor. A nuvem negra desfaz-se, depois desta confidência.
O Adamastor condensa em si todos os medos que suscitava o Mar Tenebroso, com o imaginário domínio de forças sobrenaturais e maléficas. Mais um obstáculo vencido, à custa da coragem e inteligência de alguns Portugueses.
PARA O 7º A , 7ºC e 9º A

SUGESTÃO DE LEITURAS

Uma coleção atual e muito interessante é a CHERUB. Há exemplares na biblioteca...experimentem porque vão gostar. Aqui vai a imagem de um dos livros da coleção.


      Boas leituras!


01/05/2012



 9º Ano----Batalha de Aljubarrota

A-.    Responde  com V  ou F :
a.    Este episódio situa-se na Narração.
b.   O plano é o das reflexões do poeta.
c.    Este episódio é mitológico.
d.   O narrador é Vasco de Gama.
e.    Quem está a ouvir esta narração é o Rei de Portugal, D. João I.
f.     A Batalha de Aljubarrota deu-se no séc. XIV.
g.    A figura central deste episódio é Nuno Álvares Correia.
h.   O Rei D. João I também combateu ao lado dos soldados.
i.      Este episódio é composto por três partes lógicas.
j.      Na estância 29 existem várias personificações.
k.   O som da trombeta castelhana foi ouvido com indiferença pelos portugueses.
l.      Os vv. 3-4 da estância 30 querem dizer que não havia perigo nenhum.
m.           Do lado espanhol combateram alguns portugueses.
n.   Os maiores traidores de que se fala são os irmãos de D. João I.
o.   Na estância 31 existem muitas palavras associadas à sensação auditiva.
p.   A batalha foi cruel e mortífera, pois os portugueses eram muitos mais que os espanhóis.
q.   Na estância 33, no verso 1, existem duas apóstrofes.
r.    Na estância 33, no verso 5, encontramos uma hipérbole.
s.    Ao ver que os portugueses estão a perder o ânimo, o rei faz um discurso motivador.
t.     O discurso do rei não funciona porque os combatentes do lado português abandonam o terreno e fogem.
u.   Na estância 36 começa o discurso do rei.
v.    Para convencer a assembleia a combater, o rei utiliza o modo imperativo.
w. Na estância 38, encontramos uma hipérbole nos dois últimos versos.
x.    Na estância 39, quando o sujeito poético se refere ao “Márcio jogo” (v. 4) está a falar da guerra.
y.    Na estância 40, o “Estígio lago” (v.1) é o Paraíso.
z.    Os irmãos de Nuno Álvares Pereira sobreviveram à Batalha.
a.1.          No verso 7 da estância 41 a bandeira castelhana é elogiada.
b.2.         O Rei de Castela morreu na batalha de Aljubarrota.
c.3.           No final da batalha, milhares de corpos estão caídos no chão.
d.4.        Na estância 44 o sujeito poético faz o elogio da guerra.
e.5.          Mal acabou a batalha, o rei D. João I regressou a Lisboa.
f.6.       Nuno Álvares Pereira foi em perseguição dos castelhanos que sobreviveram.

verdadeiras as alíneas: a, d, f, h, i, j, m, o, q, s, v, w, z, aa, cc, ff.



9º A- Resumo do episódio do "Concílio dos Deuses"



    É o concílio dos Deuses no Olimpo um modo de interligar os deuses com a viagem. Será no Olimpo que se decidirá “sobre as cousas futuras do Oriente” e foi este concílio convocado por Júpiter - pai dos Deuses.

    A disposição hierárquica que é feita nesta reunião apresenta-se de maneira a que os considerados deuses menores (deuses dos “sete céus”) exponham também as suas opiniões sobre o seguimento ou não da armada portuguesa em direcção ao Oriente.

    Júpiter profere o seu discurso, anunciando a sua boa vontade do prosseguimento da viagem dos lusitanos, e que estes sejam recebidos como bons amigos na costa africana.

    Júpiter diz que o facto dos portugueses enfrentarem mares desconhecidos, e de estar decidido pelos Fados que o povo lusitano fará esquecer através dos seus feitos os Assírios, os Persas, os Gregos e os Romanos, é motivo para que a navegação continue.

    Após este discurso, são consideradas outras posições em que se destaca a oposição de Baco, pois este receia vir a perder toda a fama que havia adquirido no Oriente caso os portugueses atinjam o objectivo.

    Uma outra posição de destaque é a de Vénus que defende os portugueses não só por se tratar de uma gente muito semelhante à do seu amado povo latino e com uma língua derivada do Latim, como também por terem demonstrado grande valentia no norte de África. É também Marte - Deus da guerra -  um Deus defensor desta gente lusitana, porque o amor antigo que o ligava a Vénus o leva a tomar essa posição e porque reconhece a bravura deste povo.

    No seu discurso, Marte pretende que Júpiter não volte atrás com a sua palavra e pede a Mercúrio - o Deus mensageiro - que colha informações sobre a Índia, pois começa a desconfiar da posição tomada por Baco.

    Este concílio termina com a decisão favorável aos portugueses e cada um dos deuses regressa ao seu domínio celeste.