30/05/2013

Acrósticos elaborados pelos alunos do 7º A



Salomé é o meu nome próprio
Ando de patins
leal sou
Ótima amiga sou
Maluca também
É assim que sou :)



 Cavalo é o meu
Animal preferido
Trabalho para manter os meus
Animais
Rio-me com as partidas que fazem os meus
Ídolos
Niall, Harry, Zayn, Liam e Louis
Adoro-so!!!!

Acrósticos elaborados pelos alunos do 7º A



Ando de Bicicleta
Nado na piscina
Amiga

Irresistível
Simpática
Alegre
Bonita
Egoísta
leal



Adriana é o meu nome próprio
Divirto-me com as amigas
Rio-me muito
Isabel é o meu segundo nome
Ando de bicicleta
Nada me falta
Amiga de todos



Bárbara é o meu nome
Adoro animais, principalmente
Raposas
Boa pessoa sou e
Amiga também
Raramente me engano e
Amorosa sou para os meus pais

Poemas Elaborados no Clube de Línguasorientação professora Manuela neves





           A minha janela

Tenho uma janela que dá para o mar.
Vejo barcos a sair e barcos a chegar!

Tenho uma janela que dá para o mar.
Vejo meninos na areia a brincar!

Tenho uma janela que dá para o mar.
Vejo uma gaivota na água a nadar!

Tenho uma janela que dá para o mar.
Vejo ondas a sair e ondas a entrar!

Tenho uma janela que dá para o mar
É nela que me apoio
E começo a sonhar…


O Clube de Línguas e
Bárbara Costa , 7º A e Cátia Cardoso  5º A

POEMAS ELABORADOS NO CLUBE DE LÍNGUAS
Orientação da Professora Manuela Neves



O livro


 Livro, tu para mim és…
Um mundo cheio de histórias encantadas
Onde há romances e tragédias.
Um mundo cheio de amores e de tristezas.
Podes também ser um conto imaginário
Com príncipes, princesas e rainhas…
Ou até uma história real
Onde somos personagens verdadeiras.
Tu és aquele amigo que me faz companhia,
Aquele que me dá conselhos.
És daqueles amigos que estão sempre presentes,
Para o que der e vier.
No fundo, és um grande amigo!
E não apenas um livro,
Como todos te chamam!!!
                       
Clube de línguas,
Salomé Antunes nº19 7º A

POEMAS ELABORADOS NO CLUBE DE LÍNGUAS
Orientação da Professora Manuela Neves




 Numa tarde de primavera

Numa tarde de primavera,
Fui passear pelos campos.
E vi uma águia amarela
Voando pelo céu azul da tarde.
Era bela com o sol a brilhar!
Procurava  alimentos
Para a sua família alimentar.
Numa tarde de primavera,
De um lado da floresta,
Fui andar de bicicleta.
Vi carros a passar,
Vi abelhas a voar;
Ouvi pássaros a chilrear.
Cheirei  o perfume das violetas
E senti o vento nos meus  cabelos
Que esvoaçavam sem fim.
E do outro lado da floresta,
Numa tarde de primavera
Apanhei flores sem parar.
Com elas um ramo fiz
E à minha mãe o ofereci,
Como prova do meu AMOR!!

Clube de Línguas:
Bárbara Costa, 7º A
Cátia Cardoso, 5º A

22/05/2013

ATIVIDADES         POÉTICAS 





Hugo é o meu nome
Urso é o meu animal preferido
Gosto de comer
Ótimo jogador eu sou!

Hugo, 7º B 



Flávia
Leal
Amiga
Insegura
Assim sou eu!

Flávia, 7º B

12/05/2013

fAMOSAS E BELAS CARTAS DE AMOR


Carta de Beethoven à sua Amada Imortal


“Meu anjo, meu tudo, meu próprio ser – Hoje apenas algumas palavras a caneta (a tua caneta).

Só amanhã os meus alugueres estarão definidos – que desperdício de tempo……. por que sinto essa tristeza profunda se é a necessidade quem manda? Pode o teu amor resistir a todo sacrifício embora não exijamos tudo um do outro? Podes tu mudar o facto de que és completamente minha e eu completamente teu?

Oh Deus! Olha para as belezas da natureza e conforta o teu coração. O amor exige tudo, assim sou como tu, e tu és comigo. Mas esqueces-te tão facilmente que eu vivo por ti e por mim. Se estivéssemos completamente unidos, tu sentirias essa dor assim como eu a sinto.

O meu dia foi terrível: ontem só cheguei aqui às 4 horas da manhã. Com a falta de cavalos, o cocheiro do correio escolheu um novo caminho, mas que terrível caminho, na penúltima paragem eu fui avisado para não viajar à noite, fiquei com medo da floresta, mas isso só me deixou mais ansioso - e eu estava errado. O cocheiro precisou parar na infeliz estrada, uma imprestável e barrenta estrada. Se eu estivesse sem todas as coisas que trago comigo teria ficado preso na estrada. Esterhazy, viajando pela estrada, teve o mesmo problema com oito cavalos que eu tive com quatro - sinto prazer com isso, como sempre sinto quando supero com sucesso as dificuldades.

Agora uma rápida mudança das coisas externas para as internas. Nós provavelmente devemos nos ver em breve, entretanto, hoje eu não posso dividir contigo os pensamentos que tive nos últimos dias sobre minha própria vida – Se os nossos corações estivessem sempre juntos, eu não teria nenhum…. O meu coração está cheio de coisas que eu gostaria de te dizer – ah – há momentos em que sinto que esse discurso é tão vazio –

Alegra-te – Lembra-te da minha verdade, o meu único tesouro, o meu tudo como eu sou o teu. Os deuses devem-nos mandar paz…


Teu fiel Ludwig





Todas as cartas de amor...
Fernando Pessoa(Poesias de Álvaro de Campos)

Todas as cartas de amor são
Ridículas.
Não seriam cartas de amor se não fossem
Ridículas.

Também escrevi em meu tempo cartas de amor,
Como as outras,
Ridículas.

As cartas de amor, se há amor,
Têm de ser
Ridículas.

Mas, afinal,
Só as criaturas que nunca escreveram
Cartas de amor
É que são
Ridículas.

Quem me dera no tempo em que escrevia
Sem dar por isso
Cartas de amor
Ridículas.

A verdade é que hoje
As minhas memórias
Dessas cartas de amor
É que são
Ridículas.

(Todas as palavras esdrúxulas,
Como os sentimentos esdrúxulos,
São naturalmente
Ridículas.)

Álvaro de Campos, 21/10/1935

07/05/2013

TU és mais forte :)
Para o 8º ano....o texto dramático!!!!


Para o 7º ano....a poesia....






O PINTO AÉREO

Era uma vez um pinto,
Estudante, por sinal;
Estava sempre distraído,
Era aéreo, o animal.

Estava nas aulas pensativo
A sonhar com os intervalos.
Se a professora o chamava
Dizia:”Sim, gosto de cavalos!”.

Toda a turma ria, ria…
Sempre que o pinto abria a boca
Não dizia nada certo.
Mas que grande cabeça oca!

Chegou então o fim do ano,
Toda a turma estava vaidosa!
Todos, menos o pinto sonhador
Que levou para casa a raposa.

Foi aqui que começou
Uma grande confusão.
O pintainho chega a casa
Com as notas da escola na mão.

Eis que o pai sai alvoroçado
Do seu calmo galinheiro,
Corre a gritar espavorido,
Berra pelo quintal inteiro:

“Trouxe para casa a raposa!”
Diz ele com convicção.
“Mas que pinto preguiçoso,
O meu filho mandrião!”

As galinhas, que apanhavam,
Descansadas o milho do chão,
Desatam a correr desnorteadas.
Nunca vi tal aflição!

Pensavam que a raposa
Era o tal bicho matreiro
Que às vezes espreitava
Lá para dentro do terreiro.


do blogue Textos Integrais e algo mais da professora
(Lucinda Cunha)