27/09/2016





Neste link encontram exercícios interativos de gramática para treinar.

Bom trabalho!





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09/03/2016

Para inspirar....

Concurso de poesia...participa :)






7ª Edição do Concurso “Encontro de Poesia”
Normas de participação

Artigo 1º
Objetivos e Tema
A 7ª edição do Concurso de Poesia, promovido pela Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva tem como principais objetivos:
a)           Fomentar e consolidar hábitos de leitura e de escrita na comunidade. Valorizando como forma de expressão literária a Poesia;
b)           Premiar e divulgar trabalhos de poesia inéditos da comunidade em geral.
Tema da 7ª edição – Elos de Poesia.

Artigo 2º
Escalões de participação
Os trabalhos a concurso deverão ser apresentados de acordo com os seguintes escalões de participação:
·         Crianças até aos 9 anos;
·         Crianças dos 10 até aos 13 anos;
·         Jovens dos 14 até aos 17 anos;
·         Adultos dos 18 anos em diante.

Artigo 3º
Condições de participação
1.            Os poemas deverão ser inéditos e de autoria individual, obrigatoriamente e sob pena de exclusão;
2.            Os trabalhos não originais serão imediatamente excluídos pelo júri e sem pré-aviso;
3.            Cada participante poderá concorrer apenas com um poema;
4.            Os poemas devem ser apresentados nos seguintes termos:
a.            Letra Arial, em tamanho 12;
b.            Espaçamento entre linhas de 1,5mm;
c.            Apresentação impressa em papel: em duplicado, em folhas A4, em envelope fechado, ou;
d.            Apresentação em formato digital: via email para marcacoes@blcs.pt  com Assunto: Envio de poema para o 7º Encontro de Poesia BLCS.

5.            A entrega do trabalho a concurso deverá obedecer os seguintes pressupostos:

5.1          Entrega feita pelo envio de correio via CTT  ou em mão.

a)           Num primeiro envelope deverá constar apenas o endereço e o pseudónimo.
7º Encontro de Poesia BLCS
Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva
Rua de S. Paulo, nº 1
4700-42            Braga

b)           Dentro desse primeiro envelope deverão seguir: o poema a concurso, cumprindo os requisitos formais dos pontos anteriores, com indicação apenas do pseudónimo e escalão etária a que se candidata;

c)            Um segundo envelope, fechado, contendo a identificação completa do(a) participante: Nome completo; Concelho; Contacto telefónico (imprescindível), Email; Idade; a Declaração de aceitação das Normas a Concurso e cedência dos Direitos de Autoria à Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva para os fins que tiver por convenientes.

d)           Os concorrentes menores de idade deverão anexar a respetiva declaração de autorização do encarregado de educação.


5.2 Envio do trabalho por correio eletrónico:

a)    Os poemas devem ser enviados em anexo a uma mensagem de correio eletrónico para o seguinte endereço: marcacoes@blcs.ptsendo que o anexo terá de ser em WORD
b)     No corpo da mensagem o candidato deve mencionar o nome completo e o escalão etário a que se candidata, bem como um contacto telefónico. Os concorrentes menores de idade deverão anexar a respetiva declaração de autorização do encarregado de educação.


Artigo 4º
Candidaturas
1.            O envio dos poemas a concurso deverá ser feito até ao dia 11 de março de 2016.
2.            O não cumprimento integral do ponto anterior e do art. 3º pressupõe a exclusão dos trabalhos enviados.


Artigo 5º
Júri

O júri para a seleção dos melhores poemas será composto por:
- três profissionais da Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva, ligados à promoção cultural ;
- 1 docente de Língua e Literatura Portuguesa.





Artigo 6º
Critérios de avaliação e seleção
1. A avaliação dos poemas será realizada com base nos seguintes critérios:
- Adequação ao género literário;
- Correção e estética da escrita;
- Imaginação e criatividade;
- Originalidade;
- Valor estético e qualidade literária.



Artigo 7º
Prémios

1.            A atribuição de prémios será feita por escalões de participação, nos termos do Art.º 2º das presentes normas;
2.            Será atribuído prémio em cartão ao melhor trabalho de cada um dos escalões de participação no valor de 50€ (cinquenta euros), salvo se o júri deliberar que nenhum trabalho preenche os requisitos mínimos de qualidade;
3.            Caso a qualidade dos trabalhos apresentados o justifique, o Júri poderá ainda atribuir Menções Honrosas;
4.            Todos os participantes receberão um certificado de participação;
5.            A entrega de Prémios será feita no Sarau “Encontro de Poesia”, a decorrer em 21 de março de 2016, a partir das 21h30, na Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva.



Artigo 8º
Notificação dos concorrentes
Os concorrentes premiados serão notificados telefonicamente e por email da decisão do júri, até ao dia 18 de março.




Artigo 9º
Permissão de utilização
1.            Todos os poemas admitidos a concurso deverão ser autorizados pelo autor a serem divulgados no Sarau “Encontro de Poesia”, bem como a serem publicados na Web numa compilação poética composta por todos os poemas admitidos na 7ª edição do concurso, a divulgar pela Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva.


Artigo 10º
Casos omissos
Todos os casos omissos ou situações não previstas no presente documento serão resolvidos pelo Júri do Concurso.

15/11/2015

Autorretrato Eu chamo-me Filipa, nasci no dia 28 de setembro de 2003 no hospital privado da Trofa (Porto), tenho doze anos, resido numa pequena freguesia chamada de Souto Santa Maria, em Guimarães, e frequento o 7º ano na escola E B23 de Briteiros, nessa mesma cidade. Sou alta, bonita, elegante, tenho cabelo curto e olhos castanhos e tenho lábios um pouco carnudos. Gosto de andar bonita e visto-me bem. Não gosto de me maquilhar, pois não tenho jeito e porque penso que não tenho idade para tal. Tenho qualidades, mas também tenho defeitos! Considero-me uma pessoa simpática, gosto e estou sempre disposta a ajudar os outros, sou amiga, trabalhadora, luto pelos meus objetivos e sou inteligente. Sou teimosa, refilona, exigente com os outros e comigo mesma. A minha cor preferida é o preto, adoro francesinha e pizza, gosto imenso de fazer amigos, conviver e de dançar. A música, para mim, é um meio de inspiração, de relaxamento, um refúgio e um vício, pois quando estou triste, contente, ou quando não tenho nada para fazer, a música já me rodeia. Toco piano, violino, flauta e timbalão. Frequento uma academia de música nas Caldas das Taipas que se chama Academia De Música Fernando Matos (AMFM) onde estou a aprender a tocar piano e foi lá que eu aprendi violino. Aprendi a tocar flauta na minha escola tal como todos os alunos da minha turma. Sou um dos membros de um grupo de bombos chamado Associação de Grupo de Bombos os Baquetas (AGBB) onde toco timbalão. Esta sou eu. Uma pessoa muito feliz! Filipa Nº 1/ 7ºC

20/09/2015

22/02/2015



A pequena florzinha






                    Num jardim botânico conhecido e reconhecido «morava» uma bela e muito pequena flor, de espécie desconhecida. Chamava-se Jessie, pois vinha da América, mas era conhecida pelas outras flores como pequenota, baixinha, etc. Os mais convencidos e irónicos ainda  acrescentavam: “Que flor tão grande nunca vi maior. AH!AH!AH!AH!AH!.”
                    Ela sentia -se triste e humilhada, mas não sabia maneira de crescer. Já tinha tentado comer muitos sais minerais ou ir ao ginásio da dona Rosa ou até ir ao centro de crescimento do Dr. Amaranto, mas nada havia resultado.
                    A florzinha percebeu que teria de sofrer uns longos e floridos anos de criticas e desprezos.
                    Todas as noites, quando o jardim botânico era atacado pelo sono, a florzinha perguntava à deusa Floral:
                    - Porquê Floral? Porquê isto? Toda a gente me despreza. Porquê?
                    E depois de muitas mais perguntas adormecia embalada pelo sono.
                    Foi assim durante algumas noites, até que uma noite, a florzinha tomou uma decisão que estava na sua cabeça já fazia tempo, mas nunca tinha coragem para a tomar: ia enfrentar todas as plantas que gozassem com ela e acabar com aquele tormento.
                    Passaram anos, que para a florzinha foram bem melhores do que o que ela pensava, sem tormentos e gozos até que num dia ensolarado a florzinha notou que estava grande, bonita, elegante, florida, colorida e tudo mais. As outras flores olhavam para aquela flor esplendorosa que havia sido gozada por todos.
                    Uns ainda perguntaram:
                     - Jessie, agora que és maior e mais bonita vais  gozar-nos?
                     - Não!!!-disse Jessie séria tentando segurar a sua alegria.
                    Ela estava tão feliz. Ninguém gozava com ela, todos lhe pediam desculpa e até a tratavam pelo nome. Chamaram-na também para se juntar a alguns grupos da sociedade florida em que viviam.
                    Todas as pessoas que por ela passavam descreviam-na. Por exemplo, diziam que era uma flor alta, aberta e bem colorida, com um pé firme e o pólen era o mais amarelo que já se viu. A Jessie continuou uma espécie desconhecida, mas muito apreciada e eu que a vi posso afirmar todos os elogios.
                    A moral da história é clara como a água e verde como as folhas: Devagar se vai ao longe.  

                    Fabiana, 5º B

21/02/2015

boi e a vaca

            Talvez vocês não conheçam a história que vos vou contar, mas já por isso a vou contar.
            Numa aldeia muito pequenina, mais precisamente numa quinta, vivia uma vaca e um boi. O boi era o "galã" da quinta, tinha tudo o que queria, quando o queria, onde o queria. E havia uma vaca que queria estar sempre sozinha, num canto, pois não tinha roupas belas e tinha vergonha de sair fora do estábulo naqueles prantos.
Um dia, o boi passava perto do estábulo da vaca e viu-a e a vaca vendo o "galã" pediu-lhe:
- Senhor boi, pode-me arranjar umas peças de roupa? É que estou a morrer de frio!
- O quê? Eu? Eu não falo com pessoas como tu!
- Mas....
- Não há MAS nem meio MAS!
  No dia seguinte, voltou a acontecer, no outro também e assim sucessivamente. 
            Mas num dia aconteceu uma coisa que mudou tudo! A vaca teve que sair para ir procurar de comer e... era a hora do convívio das vacas e dos bois.
Dois bois, dos mais,  viram a vaca a passar,  acharam-na linda e disseram: 
- Donde é que esta veio? Como é que não a vimos antes?!
             isto, todos ficaram a olhar para ela, um boi ria enquanto os outros apreciavam a sua beleza.
            Depois deste dia, a vaca ficou a RAINHA da quinta, enquanto o boi foi para a miséria, ficou sem nada, até a roupa.
             vaca, um dia, passou no estábulo de boi e  ele disse:
 A senhora podia dar-me umas peças de roupa? É que eu estou a morrer de frio!
- O quê? Eu? Eu não falo como pessoas como tu!
- Mas...
 Não há MAS nem meio MAS! Não conheces o provérbio: "Quem com ferro fere, com ferro morre.”?!


Márcia, 5º B